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Muito tardio, na literatura portuguesa, é representado por grandes poetas (António Pedro, Manuel de Lima, Mário-Henrique Leiria, Mário Cesariny) e tem grande impacto na configuração do discurso poético da modernidade, de Herberto Helder ao grupo de escritores da publicação Poesia-61 (Gastão Cruz, Fiama Hasse Pais Brandão, Luiza Neto Jorge, Maria Teresa Horta), não esquecendo Ruy Belo, Casimiro de Brito e João Rui de Sousa.
Favorece as associações vocabulares livres, as relações semânticas insólitas, e estabelece o primado da imaginação.
 
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© Instituto Camões, 2001